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De: Quirinópolis- Goias Email: Contacto |
Estamos nos preparando para o 148º Cursilho para Mulheres na nossa Diocese de Jataí - GO - Brasil, que acontecerá nos dias 03, 04 e 05 de Novembro 2017, sabeis o bem que o cursilho nos fez, gostaríamos que mais pessoas tivessem a mesma Graça que tivemos. Portanto, pedimos orações como forma de alavancas para o bom andamento deste cursilho, pela conversão de todos os participantes, para que o Espírito Santo acenda em seus corações uma adesão apaixonada por Jesus Cristo. Que este cursilho contribua para o advento do Reino de Deus e todos se unam na construção de um mundo justo, fraterno e solidário.
Enviar para: lucianapaulasoares@hotmail.com
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MOTIVOS DO CORAÇAO
Passeando de galho em galho pela floresta, um macaquinho avistou uma linda oncinha descansando com a mãe. Ele ficou horas observando aquele filhote e, por razões do coração, sentiu-se apaixonado por ela. Então, todas as manhãs voltava ao mesmo galho da árvore para observá-la. Um dia, quando a mamãe onça partiu para buscar alimentos, o macaquinho encheu-se de coragem e declarou seu amor à oncinha. Também por razões do coração, ela aceitou namorar com ele. Assim, sempre que a dona onça se ausentava, eles namoravam. O tempo passou, a oncinha cresceu e um felino da mesma espécie se interessou por ela. O macaquinho, agora adulto, teve uma ideia: levou uma linda macaca ao galho mais alto da árvore para paquerar o candidato a namorado de sua amada. E para chamar a atenção dele, o casal de macacos ficava pulando nos galhos, fazendo macaquices. Quando a onça viu seu namorado com a macaca, ficou enciumada e resolveu romper o namoro. Sem chances de se aproximar do feroz casal de onça, restou a ele ver a família dos felinos crescer. E por outras razões do coração, o solitário macaco descia diariamente do galho para brincar com os filhotes das onças, quando os pais saiam para caçar. O amor que ele tinha pelas oncinhas só se equiparava ao carinho de mãe para com seu filho. São questões que a natureza não explica, e referem-se a motivos do coração. Pois é, assim também é a nossa vida: há iniciativas próprias que a razão não explica, mas acreditamos em argumentos fundamentados pela fé que existe dentro de cada coração. Por exemplo: o que leva uma pessoa a deixar tantos afazeres importantes por Jesus Cristo? E ainda: como explicar que é melhor servir a Ele do que fazer qualquer outra coisa prazerosa? Em participações na santa Eucaristia, quantas vezes cantei isto com amor: “Eis-me aqui Senhor! Eis-me aqui Senhor! Pra fazer Tua vontade, pra viver do Teu amor; pra fazer Tua vontade, pra viver do Teu amor, eis-me aqui Senhor! O Senhor é o Pastor que me conduz, por caminhos nunca vistos me enviou, sou chamado a ser fermento, sal e luz, e por isso respondi: aqui estou!” No mesmo momento, bons programas eram transmitidos na TV, um delicioso chopinho era servido na praça, famílias se divertiam no clube, torcedores vibravam com as vitórias de seus times, mas, os que estavam na igreja, deixaram tudo para disponibilizar um lindo serviço a Deus. Que Ele nos abençoe sempre, porque deixar as tentações do prazer de lado e ser exemplo de dignidade cristã a cada dia não é fácil. E este seria mais um motivo que teríamos para dizer ‘não’ ao chamado do Céu, mas, por razões do coração, aceitamos continuar discípulos e missionários de Cristo. Com certeza, quando intercedermos por algum irmão necessitado de uma grande graça, Jesus trocará nossos méritos pela bênção que pedirmos. E como isto é bom: os nossos pecados são perdoados e as nossas súplicas atendidas, mesmo sendo pecadores! Somente a Misericórdia Divina é capaz de tanto amor. Agora já posso concluir esta reflexão afirmando que as nossas nobres razões do coração vêem do Sagrado Coração de Jesus. Desde as maravilhas da natureza até as mais impressionantes caridades do ser humano, tudo vem de Deus. Obrigado, Senhor!
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De: Pouso Alegre Email: Contacto |
Convite: Terço dos Homens na Capela de Santa Luzia no Bairro Santa Luzia todas as terças-feiras das 20hs ás 21hs. Nas últimas terças-feiras do mês rezamos o Terço juntamente com as famílias. Homens venham participar!
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De: Pouso alegre Email: Contacto |
A LUZ QUE NÃO SE APAGA
Quanta gente diz: ‘Ano novo, vida nova!’. Mas, nova em que? Novas caridades ou novas aquisições materiais? Novas orações ou novos pecados? Novas formas de servir a Deus ou somente novos passeios bonitos? Muitos homens caminham pela face da Terra como se estivessem numa fila indiana, e cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás. Na sacola da frente, colocam as qualidades; na de trás, guardam os defeitos. Durante o percurso da vida, mantêm os olhos orgulhosos nas virtudes que possuem – presas no peito – e, ao mesmo tempo, reparam impiedosamente nas costas dos companheiros que estão adiante – todos os defeitos que possuem. O de trás sempre se julga melhor que o outro que vai à frente, sem perceber que a pessoa andando às suas costas está pensando a mesma coisa a seu respeito. Isso explica em parte alguns problemas de relacionamento e injustiça que acontecem dia-a-dia. Mas, como você muda isso? Em primeiro lugar, dê o primeiro passo: reconheça que só Deus é perfeito e deixe de criticar os outros. Depois, fixe os olhos na Luz que salva e a siga sempre. Lembre-se, também, da primeira leitura do dia 25 de dezembro, Missa do Natal de Jesus, onde o Profeta Isaías diz: “O povo, que andava na escuridão, viu uma grande luz; para os que habitavam nas sombras da morte, uma luz resplandeceu. Fizeste crescer a alegria e aumentaste a felicidade; todos se regozijam em tua presença como alegres ceifeiros na colheita ou como exaltados guerreiros ao dividirem os despojos... Porque nasceu para nós um menino, foi-nos dado um filho; ele traz aos ombros a marca da realeza; o nome que lhe foi dado é: conselheiro admirável, Deus forte, pai dos tempos futuros, príncipe da paz.” E quem aceitar ser herdeiro do Reino do Menino, precisa obedecer aos seus Mandamentos; entre eles está: ‘Amar o próximo como a si mesmo’. Eu julgo ser o mandamento mais difícil de ser praticado porque, para isso, é necessário compromisso, justiça e piedade. Em linguagem popular, eu diria que o verdadeiro cristão tem o dever de cumprir isso com os pés nas costas. Infelizmente, nem todos pensam assim. Quando Jesus padeceu na cruz, uma grande Luz brilhou na Terra – a Luz da Verdade que ilumina todo ser humano. Aquele que a acolhe tudo pode, nada teme e, enquanto se mantém longe das trevas, o Espírito Santo habitará nele! Muitas vezes, Cristo se manifesta na pessoa de um pobre, como nesta história: Paul ganhou um automóvel de presente de seu irmão no Natal. Na noite seguinte, quando saiu de seu escritório, viu um menino andando em volta do reluzente carro novo, admirando-o. – Este carro é seu, senhor? – perguntou. Paul confirmou: – Meu irmão me deu de Natal. – Quer dizer que foi um presente de seu irmão e não lhe custou nada? Rapaz, quem me dera! – e parou por um instante de falar. É claro que Paul sabia o que ele iria dizer: desejaria ter um irmão como aquele. Mas, o que o garoto disse desarmou o espírito do empresário. – Quem me dera – continuou o garoto – ser como o seu irmão! Paul o olhou com espanto e impulsivamente acrescentou: – Você gostaria de dar uma volta no meu automóvel? – Oh, sim, eu adoraria! Depois de uma voltinha, o garoto de olhos arregalados disse: – O senhor se importaria de passar em frente à minha casa? Paul deu um leve sorriso. Pensou que o menino queria mostrar para os vizinhos que podia chegar em casa num carrão, mas estava novamente enganado. – Pode parar em frente àqueles dois degraus? – perguntou o garoto. Ele subiu correndo e retornou carregando seu irmãozinho paralítico. Sentou-o no degrau inferior e depois apontou o carro. – Aí está ele, amigão, exatamente como eu contei lá em cima. O irmão deu o carro a ele de presente de Natal e não lhe custou nem um centavo! E algum dia eu vou lhe dar um igualzinho; então, você poderá ver com seus próprios olhos, nas vitrines da cidade, todas as coisas bonitas que tenho lhe contado. Paul saiu do carro e colocou o rapaz no banco da frente. O irmão mais velho, com os olhos brilhando, entrou atrás dele e os três deram uma grande volta comemorativa. Naquela noite, o empresário aprendeu que sentimos maior alegria quando a proporcionamos a alguém. E ainda mais feliz é aquele que crê que a Luz que veio do Pai para indicar o caminho que devemos seguir nunca se apagará!
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